Dra. Kédima Nassif Dermatologista em BH
Saiba como funcionam os bioestimuladores de colágeno
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Respondendo a dúvidas sobre Bioestimuladores de Colágeno
O estímulo do colágeno, em média, é indicado a partir dos trinta anos, pois a partir dessa idade a nossa produção natural vai caindo muito, o que ocorre, principalmente, depois dos cinquenta anos, com a menopausa. Então, a partir dos trinta anos, a gente deve manter a nossa produção alta de colágeno para que o declínio não leve à flacidez.
O colágeno oral não vai evitar que você fique flácida ou que a flacidez já instalada se corrija. Estudos mostram que ele pode beneficiar na hidratação da pele e reduzir a formação de linhas fininhas nas expressões faciais.
Os bioestimuladores de colágeno podem ser aplicados na face, no pescoço e em áreas corporais. As áreas que não devem ser aplicadas são as de muita expressão facial, justamente para não ter risco de formação de nódulo, como em volta dos olhos e em volta dos lábios. Nessas regiões, estimulamos o colágeno de outras formas. Como o ultrassom microfocado e o uso de fios de PDO.
O resultado do estímulo de colágeno com bioestimulador é perceptível a partir de um mês da aplicação do produto, sendo o máximo, de três a seis meses.
O processo de envelhecimento é contínuo e a queda do colágeno é constante, portanto, o estímulo do colágeno deve ser feito anualmente, em casos de flacidez intensa já instalada, até semestralmente.
Uma das vantagens dos bioestimuladores é não mudar as proporções da face e rejuvenescer com muita naturalidade. Ele não volumiza e, se aplicado nos locais corretos, cola a pele e faz um efeito de lifting da face do corpo.
O uso do bioestimulador e do ácido hialurônico pode ser feito concomitantemente. Inclusive, associados.
Ambos têm a função de estimular a produção de colágeno, porém, de formas diferentes. Um pelo calor, outro por uma reação inflamatória controlada. Quando aplicados juntos, potencializam os resultados, dando uma melhora maior com o benefício de um custo menor.